quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Banjo e decadência

O vinho já está acabando
A musica cada vez mais alta
A cabeça latejando
O suor escorre, não estamos no inverno
Todas gotas escorrem.

Beber até cair, viver pra beber
A noite é tão longe do dia, horas de viagem
O que fizemos ontem foi um absurdo mudo
Todos o metais eram boêmios
Os meus erros foram por preguisa
Agora acorde jé é tarde
A voz que acorda é doce e cheia
Igual a uma guitarra semi-acustica
Captador do braço, grave.

Não havia nada lá
Só o mesmas canções de sempre
Musica ao contrario, mentiras vazias. surdo
Ilusão brilhante, danças de tribos trazidas
Um blues me cai melhor que uma antepassada batida
Odeio a tarde desso linda.

Enquanto uivei a noite passada junto a pequena multidão
Morcego solava, pequenas doses de coca-cola pra aliviar
A vodka que tomava.

Antes de apagar.

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